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Como combater as plantas daninhas no milho

As plantas daninhas, tanto de folhas largas quanto de folhas estreitas, podem comprometer a rentabilidade da lavoura de milho, uma vez que competem com a cultura por água, luz e nutrientes.

Saber identificar a espécie invasora logo no início pode ajudar o produtor em uma tomada de decisão mais assertiva, evitando que essa ameaças tragam dano econômico para a cultura.

Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), essas plantas invasoras podem gerar perdas na produção global de alimentos de até US$ 95 bilhões. A Embrapa, afirma que a interferência das ervas daninhas são capazes de contribuir para a perda de 10% a 80% da produtividade.

Para combatê-las, é preciso adotar medidas preventivas, como o preparo correto do solo, a adubação e a rotação de culturas. Quando o assunto é controle químico, o herbicida pós-emergente Calaris, da Syngenta, é o mais indicado. 

Calaris: a evolução das atrazinas

A atrazina é um produto altamente seletivo e que oferece bom controle das ervas daninhas. Ainda assim, não é páreo para algumas plantas que conseguem resistir à aplicação deste herbicida, se reproduzindo rapidamente e aumentando a infestação. 

Desenvolvido pela Syngenta para combater de forma segura o problema com as plantas daninhas do milho, Calaris é a evolução das atrazinas por conta de sua eficiência superior no combate dessas infestações.

Seus princípios ativos contam com mecanismos de ação diferenciados. Indicado para aplicação em pós-emergência, sua formulação inovadora oferece amplo espectro de controle e alto nível de eficácia, substituindo com superioridade a atrazina em todas as situações.

Calaris substitui a atrazina com doses mais baixas, resultados mais eficazes e superioridade, proporcionando mais conveniência e praticidade ao produtor.

FONTE: PORTAL SYNGENTA