NOTÍCIA

Lagartas do milho: como combatê-las sem gastar muito

Durante este período de colheita, com expectativa de  uma safra com mais de 75 milhões de toneladas, segundo o último levantamento da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o milho é uma das culturas que mais contribui para o crescimento do agronegócio. As lagartas do milho, por sua vez, agem contra os bons índices conquistados pela cultura ao longo de todos os anos e podem comprometer até 50% da produtividade.

Velha inimiga do produtor, uma das principais pragas quando se trata dos prejuízos na lavoura é a Spodoptera frugiperda, conhecida como lagarta-do-cartucho. Com ataques possíveis desde a emergência do milho até o período de formação da espiga, ela gera danos econômicos consideráveis.

Na década de 60, por exemplo, o Brasil enfrentou um surto dessa praga com milhocultores amargando os números de uma safra inteira.

Tendo como referência ao seu nome o fato de atacar a parte central, ou seja, o cartucho do milho, a lagarta-do-cartucho pode causar grandes estragos em todas as partes da planta, inclusive na espiga.

Espécie que pratica o canibalismo, é comum encontrar uma única lagarta-do-cartucho por planta. Ela penetra no colmo, criando galerias e provocando o conhecido “coração morto”. Entre suas características na lavoura estão as folhas raspadas e perfuradas, o cartucho destruído e espigas danificadas.

Quando o produtor tem à disposição boas ferramentas de combate às lagartas sem precisar gastar muito com isso, ele amplia suas chances de obter bons resultados na colheita e também na comercialização do grão.

Bom custo-benefício também é um atrativo quando se fala no investimento em soluções de manejo. Afinal, o custo de produção precisa ser compatível com o retorno que a lavoura trará e o investimento em defensivos agrícolas também faz parte dessa conta.

Ampligo: controle e combate não devem ser sinônimo de grandes gastos

O tempo é um fator que interfere muito na proporção dos danos que podem ser causados pelo ataque da lagarta-do-cartucho, deste modo, o que ajuda a não comprometer o potencial produtivo da cultura é o uso preventivo de um inseticida já no período de emergência.

O monitoramento é uma forma de obter mais controle e intervir no momento certo contra as pragas que atacam a cultura.

Com Ampligo, da Syngenta, o produtor alcança resultados favoráveis. De ação imediata e que dura muito mais tempo, o inseticida pode ser usado desde a emergência da planta, agindo com rapidez e assertividade.

Ampligo é a contagem-regressiva da Spodoptera frugiperda na lavoura, proporcionando proteção, qualidade e bom custo-benefício ao produtor.

O inseticida faz parte do portfólio de soluções da Syngenta, que disponibiliza para o produtor ferramentas eficazes, que ajudam nos cuidados da lavoura.

Sempre conectada a quem está no campo, contribuindo para o crescimento do agronegócio brasileiro, os produtos da Syngenta são fruto do investimento em tecnologia e inovação, em busca dos melhores resultados.

FONTE: PORTAL SYNGENTA