NOTÍCIA

Não espere que os percevejos prejudiquem sua produtividade

Mesmo com o cenário atual, o agronegócio no Brasil continua a todo vapor, principalmente relacionado à colheita de soja. De acordo com o levantamento da Conab (Companhia Nacional do Abastecimento), a Safra 19/20 atingiu produção recorde estimada em 124,8 toneladas, ganho de 4,3% em relação ao período anterior.

A projeção da companhia para a Safra 20/21 é de 133,5 milhões de toneladas, sendo que cerca de 40% deste volume já está vendido, o dobro do registrado para a Safra 19/20.

Com dados tão positivos em relação ao segmento, o produtor não deve esperar para investir na proteção da lavoura, e a tomada de decisão envolve o Manejo Integrado e o controle de pragas, entre elas os percevejos, que podem causar grandes prejuízos na soja.

Escolher um inseticida sistêmico como Engeo Pleno S,  da Syngenta, é uma decisão eficaz e importante para a rentabilidade do sojicultor, pois a solução  atua tanto no contato quanto na ingestão do percevejo, sendo eficiente já nas primeiras horas de aplicação. Ao mesmo tempo, a característica de ser sistêmico significa que o inseticida protege a planta como um todo, atingindo partes não pulverizadas.

Percevejos: danos à lavoura e má formação dos grãos

Os percevejos estão entre as principais preocupações quando se trata de pragas nas lavouras, presentes desde o período vegetativo do campo até o fim reprodutivo.

Entretanto, é na fase do aparecimento das vagens e do enchimento dos grãos que os prejuízos com o mau desenvolvimento da soja são observados: as ninfas representam a maior preocupação devido ao seu maior potencial de dano e, junto com a fase adulta, podem prejudicar até 30% da produtividade.

Eles sugam todos os nutrientes do grão em formação ocasionando redução de potencial germinativo, perda de tamanho e teor de óleo, além do enfraquecimento das sementes, ou seja, grãos de má qualidade, perda de produtividade e menor rentabilidade.

Ao contrário das lagartas, que causam a desfolha das plantas, os prejuízos gerados pelos percevejos geralmente são notados apenas na colheita. Por isso, o monitoramento semanal da lavoura é essencial para o controle desses sugadores.

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As três principais espécies de percevejos, que causam sérios prejuízos para o sojicultor são: percevejo-marrom (Euschistus heros), percevejo-verde-pequeno-da-soja (Piezodorus guildinii) e percevejo-da-soja (Nezara viridula).

Dentre eles, o percevejo-marrom está entre os que mais preocupam os sojicultores. Raro nos anos 70 e encontrados em abundância nos dias atuais, essa espécie é uma das mais comuns na cultura da soja. As ninfas de 3º ínstar atingem a fase em que são mais vorazes e se alimentam dos grãos da soja, além de ser o estágio de maior dispersão. Elas sugam a seiva a seiva dos ramos e hastes da vagem, deixando-a sem nutrientes, além de injetar toxinas que provocam a retenção foliar, o que gera uma alta perda de produtividade na lavoura.

TECNOLOGIA ZEON: O FIM DOS PERCEVEJOS

A solução para controle dos percevejos deve ser um inseticida sistêmico como Engeo Pleno S, da Syngenta, que conta com a exclusiva tecnologia Zeon que proporciona resultados superiores.

Após a aplicação, as cápsulas se rompem quando a solução seca na planta, liberando de forma controlada o ingrediente ativo, que é exposto ao inseto-alvo.

Dessa forma, tem-se alto poder de choque com a liberação imediata das partículas de maior diâmetro e, da mesma forma, longo período de controle, atingindo diversas fases da praga, inclusive ninfas, pela liberação gradativa das partículas maiores.

 

FONTE: PORTAL SYNGENTA