O percevejo-barriga-verde é uma espécie que causa danos significativos e possui hábitos que dificultam o manejo. Por isso, adotar as melhores ferramentas é essencial para o controle da praga.
Os percevejos representam uma séria ameaça para a cultura do milho. Estima-se que a ocorrência de algumas espécies, entre elas o percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus), pode ocasionar uma redução drástica da produtividade.
O problema é que o controle dessas pragas não é uma tarefa fácil, sobretudo pelo fato de essas sobreviverem sob a palhada do cultivo anterior e, desse modo, prejudicarem a cultura do milho logo na emergência das plantas. Nesse sentido, os percevejos se desenvolvem na cultura da soja e, após a colheita da oleaginosa, afetam a cultura do milho no momento inicial do estabelecimento do estande.
Diante desse cenário, alguns fatores tornam o manejo dos percevejos complexo, como a dificuldade de visualização das pragas, uma vez que elas não se expõem, pois ficam protegidas pela palhada, o que implica uma grande dificuldade no controle.
Com isso, ocorrem os ataques nas lavouras, provocando danos imensos e, consequentemente, impactos negativos na produtividade.
Por esse motivo, o manejo deve ser iniciado ainda na cultura da soja, tendo as ações estendidas para o cultivo do milho.
Confira a seguir os prejuízos causados pelo percevejo-barriga-verde e como realizar o manejo correto dessa espécie a fim de evitar prejuízos e manter o alto potencial produtivo das lavouras.
Percevejo-barriga-verde: danos causados à cultura
Nos últimos anos, os ataques do percevejo-barriga-verde têm-se tornado mais frequentes em diversos locais do país, em virtude da facilidade oferecida pelo sistema produtivo nas principais regiões brasileiras, que contam com intensa sucessão nas lavouras de milho e soja-milho.
Confira neste link as características da praga: Percevejo-barriga-verde.
Os ataques do percevejo-barriga-verde na cultura do milho ocorrem no início do ciclo da cultura. Para se alimentar, o inseto perfura a base da planta de milho e injeta toxinas nos tecidos, provocando mudanças fisiológicas como a aparição de pontos escuros e lesões regulares com contornos amarelados.
Os prejuízos também podem ser vistos por meio do murchamento das folhas centrais, sintoma denominado de “coração morto”, podendo evoluir para a seca total da planta e, consequentemente, a redução do estande da cultura.
Vale destacar que o ataque da praga também pode causar o encharutamento, condição que faz com que as folhas fiquem enroladas.
Estima-se que as infestações do percevejo-barriga-verde podem comprometer até 60% do potencial produtivo, caso não sejam controladas, e, em casos de ataques mais intensos, pode haver a necessidade de realizar o replantio.
Atenção ao sistema produtivo ajuda a controlar os percevejos na cultura do milho
Na produção de milho segunda safra (também conhecido como milho safrinha) é extremamente importante que o controle do percevejo-barriga-verde se inicie ainda na cultura da soja. Apesar de a praga não provocar prejuízos diretos ao cultivo da leguminosa, ela consegue se reproduzir e gerar um aumento populacional significativo durante o desenvolvimento da cultura.
No milho, por outro lado, os danos são visíveis e o controle bastante complexo, por conta dos hábitos da praga: por ficar sob a palhada, há muita dificuldade para a sua visualização e o inseto fica protegido das aplicações de inseticidas.
Além disso, o inseto pode causar danos irreversíveis ao cultivo, visto que costumam atacar a cultura em um período crítico, logo após a emergência, injetando toxinas nas plantas ao sugar a seiva para alimentação.
Em vista disso, é aconselhável realizar o monitoramento e o manejo nas etapas pré-colheita e pós-colheita da soja, bem como antes da semeadura do milho, com o objetivo de conter o aumento populacional da praga na cultura.
Além disso, a intervenção química, por meio de soluções eficientes para o controle de percevejos nas duas culturas, é uma medida fundamental. Considerando o cenário em que essas pragas se desenvolvem, contar com inseticidas conhecidos e que efetivamente são eficazes apresenta-se como uma ótima solução para conquistar os melhores resultados no campo.
A Syngenta conta com o que há de melhor quando o assunto é o manejo de percevejos, seja na cultura da soja ou na cultura do milho. Engeo Pleno® S tem tradição e há anos traz resultados consistentes no controle dessa e de outras pragas.
A seguir, os benefícios que Engeo Pleno® S promove nos cultivos de soja e de milho.
Engeo Pleno® S: a solução mais efetiva contra os percevejos
Engeo Pleno® S é um inseticida sistêmico, de contato e ingestão, desenvolvido com a exclusiva Tecnologia Zeon, que proporciona efeito de choque e residual ainda melhores, sendo uma importante ferramenta já nas primeiras aplicações.
Essa tecnologia protege os princípios ativos em microcápsulas e controla a liberação do produto, permitindo que ele preserve toda a superfície da planta e prolongue sua adesão. O menor tamanho de suas partículas ainda aumenta a exposição dos insetos ao produto, provocando a paralisia das pragas e cessando sua alimentação.
O produto demonstra alta performance e eficácia contra diversas espécies de percevejos que atacam a cultura da soja.
A aplicação de Engeo Pleno® S ainda proporciona os seguintes benefícios:
- Ação translaminar: atinge a superfície interior da folha de forma mais efetiva;
- Amplo espectro: altamente eficiente no controle de todas as espécies de percevejos.
Sua formulação é composta por dois princípios ativos – Tiametoxam e Lambda-cialotrina – que, após penetrarem na planta, eliminam as pragas em até duas horas.
É recomendável que o produto seja aplicado no início do dia ou no final da tarde, uma vez que essas condições aumentam a eficiência sobre as pragas.
Engeo Pleno® S é a ferramenta da Syngenta que há anos está ao lado do produtor, mostrando que controlar percevejos e outras pragas não é apenas questão de sorte. A solução, que ao longo dos anos oferece resultados consistentes, mostra que, com efeito de choque e residual de verdade, é possível obter resultados superiores e extrair o máximo potencial produtivo das plantas.
Nunca foi sorte, sempre foi Engeo Pleno® S.
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