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Trigo: como evitar doenças no início da safra

A prevenção das doenças no início do ciclo é essencial para não prejudicar a sanidade da lavoura e o potencial produtivo da safra.

O trigo é uma gramínea cultivada e consumida em todo o mundo e teve a sua origem no Oriente Médio. No Brasil, é uma importante cultura no agronegócio e, em algumas regiões, o seu plantio acontece no mês de maio, logo após a colheita da soja.

No entanto, por ser uma cultura de inverno, é necessário que o produtor fique atento às doenças do trigo, que podem comprometer toda a produção da lavoura. Identificar os sintomas logo no início e realizar o manejo correto é fundamental para controlar essas ameaças e obter boa produtividade.

Doenças do trigo: quais são e como afetam a lavoura

A produção de trigo no Brasil acontece em diversas regiões do país, com destaque para os Estados do Paraná e do Rio Grande do Sul. Isso dificulta a unificação de estratégias no manejo das doenças em razão das diversidades climáticas de cada local, que podem sofrer com o ataque dos fungos em vários momentos do ciclo.

Estima-se que as doenças do trigo possam causar grandes prejuízos de produtividade se o controle não for realizado logo no início. Por isso, conhecer as suas características é fundamental para identificar a manifestação dos patógenos no campo.

Mancha-bronzeada-da-folha

(Drechslera tritici-repentis)

É a mancha foliar mais destacada nessa cultura, com aumento de intensidade da doença no sistema plantio direto com monocultura. Os sintomas surgem logo após a emergência da cultura e podem evoluir para lesões elípticas de até 12mm, necrosando a folha.

Mancha-bronzeada-da-folha

Ferrugem-da-folha

(Puccinia triticina)

É considerada a ferrugem mais comum da cultura, causando perdas que podem chegar a 50% em rendimento de grãos. Aparece desde as primeiras folhas até o amadurecimento da planta e, com a evolução da doença, formam-se pústulas teliais pretas, ovais, que permanecem recobertas pela epiderme.

Ferrugem-da-folha

Ferrugem-do-colmo

(Puccinia graminis)

Esse tipo de ferrugem pode causar perdas severas por atacar todas as partes verdes da planta. No início, as manchas são puntiformes e levemente amareladas, e vão aumentando de tamanho conforme a doença evolui, até romper a epiderme e causar um segundo tipo de frutificação, negra e alongada.

Ferrugem-do-colmo

 

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Se as doenças são o X da questão, Priori Xtra é a solução

Para impedir que os danos causados pelas doenças ocasionem grandes impactos econômicos na produtividade, os fungicidas são ferramentas importantes no manejo para estabilizar e proporcionar o desenvolvimento pleno da cultura do trigo.

Priori Xtra é o fungicida sistêmico indicado no manejo de controle de doenças do trigo, pois proporciona efeitos fisiológicos benéficos às plantas, contribuindo para a produtividade e para a qualidade da lavoura.

É importante ressaltar, também, três grandes diferenciais de Priori Xtra:

  • Amplo espectro: uma única solução no controle das principais doenças do trigo;
  • Eficiência: a sistemicidade e a rapidez na translocação oferecem proteção completa contra o ataque dos fungos;
  • Controle superior: lavoura protegida por mais tempo devido aos dois modos de ação da fórmula, que proporcionam um efeito residual prolongado.

É importante que o produtor siga as recomendações da bula e aplique o fungicida de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares.

A Syngenta está ao lado do produtor em diferentes momentos da lavoura, sempre com o objetivo de auxiliar no melhor manejo, com um campo cada vez mais saudável e produtivo. Conheça o portfólio completo e robusto de produtos para todo o ciclo da cultura.

Fonte : Portal Syngenta